Independentemente de você ser católico, evangélico, kardecista, umbandista ou do candomblé, ateu, pense sobre isso, analisando a vida de solteiro.
O casamento nunca estará ou ficará fora de moda. Casar é um ato de entrega, sério e pautado na responsabilidade.
Por isso vemos que até os gays e lésbicas defendem com unhas e dentes a possibilidade de CASAR.
Tal como ser solteiro é um ESTADO DE ESPÍRITO E ESCOLHA, estar CASADO TAMBÉM REQUER ESCOLHA.
Seu livre-arbítrio tem um preço. Casar para fazer o outro sofrer ou para brincar com os sentimentos do outro, não vale.
Se não sabe brincar, nem brinca.
Constituir uma família, tal como casar, é dividir uma vida em comum, dividir contas, responsabilidades, cuidar do outro, santificar o outro na sua vida, respeitar seus próprios limites e os do outro. Será por vezes respirar fundo e contar até dez, até as vezes fazer o que não está com vontade, mas para ver o outro feliz.
Cada vez vemos jovens entregues as drogas pesadas, viciados, tristes, depressivos e sem um sentido na vida.
Não sei se o sentido é ter uma religião, mas que ela ajuda, isso é verdade.
Pertencer à grupos responsáveis, éticos, sociáveis, solidários, auxilia nossa caminhada na vida da Terra.
Achei muito interessante e transcrevo as palavras do Santo Papa: - "Na cultura do provisório, do relativo, muitos pregam que o importante é 'curtir' o momento, que não vale a pena se comprometer por toda a vida, fazer escolhas definitivas, 'para sempre', uma vez que não se sabe o que reserva o amanhã"."Peço que vocês sejam revolucionários, que vão contra a corrente; sim, nisto peço que se rebelem: que se rebelem contra esta cultura do provisório que, no fundo, crê que vocês não são capazes de assumir responsabilidades, que não são capazes de amar de verdade", disse.
"Tenham a coragem de 'ir contra a corrente'. Tenham a coragem de ser felizes!", exclamou o Papa, ovacionado pela plateia.
Assim, analiso de forma positiva as palavras do Pontífice, pois se casar para alguns é um auxílio a redução de doenças sexualmente transmissíveis, se auxilia a diminuir a depressão e o uso de drogas, se auxilia a fortalecer a família, reduzir a violência, então rumo ao casamento.
Afinal, nem todos são bons solteiros, alguns saem da linha, sem limites e de forma predatória contaminam a sociedade.
Rumo aos bons solteiros. Ser um bom solteiro é ser contra a CULTURA DA FALTA DE AMOR.
Amar sempre é uma boa opção, desde que os efeitos colaterais não sejam prejudiciais à saúde.
Elaine Ribeiro - TAMBÉM SOU CONTRA A CULTURA DO PROVISÓRIO.